Em meu trilhar como bruxa aprendi a ver os pequenos avisos...
Pena, flores, brisas do nada, um voar de borboleta À sua volta, pequenos acontecimentos...
Quando você passa a perceber esses sinais o véu que separa seu consciente e inconsciente do Conhecimento dos Grandes Mistérios passa a ser retirado!
Quem tiver olhos que VEJA! (poucos prestam atenção)
Quem tiver olhos que VEJA! (poucos prestam atenção)

Fazem já três dias lá estava eu conversando com uma pequena aranha cuja teia (armada na porta principal) eu desfazia e conduzia a pequenina para o jardim explicando a situação... Eu sabia que era um aviso mas...
Há dois dias atrás encontrei lindas imagens das nornes e também uma imagem de uma mulher e teias...
Ontem eu estava me deliciando com um livro com diversas lendas do panteão Nórdico e de repente as páginas correram soltas pelas minhas mãos ...

... e eis que param no título NORNES -
As Deusas do Destino!
A aranha é vista como uma intermediária entre o céu e a terra, no seu trabalho infinito de fiar, capturar, desfazer e renovar sua teia, por isso ela simboliza a alternância das forças que sustentam a estabilidade cósmica. Jung a considerou símbolo do Self, a parte da personalidade que inclui e integra o subconsciente e o consciente, o claro e o escuro, a luz e a sombra. Em vários mitos a deusa criadora aparece como aranha: A Mulher Aranha dos índios hopis e navajos, as deusas lunares da Indonésia, as guardiãs do tempo e do destino da Índia e a deusa da morte dos Mares do Sul.
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